Diferentes do ponto de vista em que partem na episteme de leitura, Michel Foucault e Umberto Eco são semelhantes do ponto de vista no qual se encontram no efeito de sentido do que dizem. Protegidos sob a lógica da língua convencionada e da ordem do discurso em que estão submetidos, os enunciados de recorte teórico ao serem apresentados e lidos mediante o viés da AD francesa, neste caso em Foucault, propõe o impossível de um encontro, o que numa leitura discursiva significa pensar uma rede discursiva, ou em outros termos, uma rede arqueológica de sentidos nos conceitos que escolhemos para reflexão.