Meu texto anterior (Deixemos a língua em paz!), publicado na Gazeta do Povo de 17/07/2009 e, depois, transcrito nesta coluna, provocou alguns questionamentos de leitores. Um deles me pergunta se não é dever de todos promover a língua portuguesa; outro, se não acho abusivo o uso atual de estrangeirismos; e, por fim, um terceiro me pergunta como devemos proceder com os estrangeirismos se uma lei estapafúrdia não é a solução.