USO DO "QUE" SINALIZA MUDANÇA NA LÍNGUA PORTUGUESA
Resumo
Amadeu Amaral registrou que era uma característica do português caipira ("nas
orações relativas não se emprega senão que"). Mattoso Câmara anotou o fenômeno em redações de meninos da classe média carioca em exames de admissão ao ginásio em 1957 ("emprego de que como conectivo geral, perdendo-se para o pronome relativo a sua integração na oração que rege, com uma função sintática bem definida").
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